Após
realização da Assembleia Geral Extraordinária no dia 02 de maio de 2016, os professores presentes deliberaram pelo
início imediato da greve com a seguinte pauta:
1. Reajuste
imediato dos vencimentos, para reparar as perdas ocorridas desde 2011;
2.
Realização de concursos públicos em fluxo contínuo, de acordo com as
demandas dos departamentos e organizados pela própria
universidade, garantindo ainda a manutenção da vaga na instituição de
origem;
3.
Reparação de danos materiais e morais aos professores atingidos pela Lei 100;
4.
Incorporação das gratificações ao vencimento básico;
5. Dotação
orçamentária baseada na Receita Corrente Líquida do Estado, garantindo a
autonomia universitária;
6.
Implementação de Estatuintes nas Universidades Estaduais;
7. Revisão
da Lei 15.463/2005, que regulamenta a carreira;
- Imediato reconhecimento da titulação e recolocação ao nível correspondente, independente do período de estágio probatório;
- Imediato reconhecimento da titulação e recolocação ao nível correspondente, independente do período de estágio probatório;
-
Progressão do regime de 20h para 40h sob parecer favorável do departamento onde
o docente esteja lotado e aprovação da Unidade Acadêmica;
- DE como
carreira preferencial do docente.
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